quarta-feira, 30 de outubro de 2013

IV Seminário de Radiologia - Integração da Ciência e Educação.

Ocorreu no dia 19 de Outubro de 2013 o nosso IV Seminário de Radiologia - Integração da Ciência e Educação, organizado pela Escola Técnica em Saúde Maria Pastor, realizado no auditório Luigi Faroldi do Hospital São Rafael.

As palestras, que tiveram inicio as 8:00 e terminaram às 18:00, foram ministradas por grandes nomes da área e atrairam mais de 230 participantes.

 

Abrindo o evento, nosso querido palestrante Antonio Silvestre foi o primeiro a apresentar seu trabalho, abordando o tema Educação na Radiologia. Logo em seguida foi a vez do nosso amigo Marcelo Braga que veio direto de Maceió abordando o tema Erros na Radiologia. Ainda antes do almoço tivemos a apresentação do trabalho de conclusão de curso da tecnóloga Gilleane Bittencourt e a palestra de Cristiano Lira sobre Gestão em Radiologia.



Após o intervalo, retornamos nossas atividades com a tão esperada palestra sobre Radiologia Industrial do professor Carlos Thé, que começou sua apresentação parabenizando a coordenadora do evento Daniela Ribeiro por ter reunido mais de 230 estudantes e profissionais da área. Após Carlos Thé, tivemos a apresentação do trabalho sobre Proteção Radiológica da Tecnóloga Keny Caldas de Maceió, e para terminar o dia, tivemos a palestra sobre Exames Contrastados de Cristian Alex.


Entre os intervalos das palestras ocorreu o sorteio de vários brindes, como livros da Editora Difusão, vales jaleco, kits de materiais, além da apresentação de equipamentos recentes da IBF (Industria Brasileira de Filmes)

Agradecemos a todos os participantes que estiveram presente em um momento tão satisfatório para nossa Escola, principalmente aos nossos alunos da Escola Maria Pastor e à delegação de alunos da  Faculdade Mauricio de Nassau de Maceió. Tivemos ainda a participação de alunos do INSSJT, Escola Evangélica, FUFS, UNIME, UNIRB, FIB, IFBA, Faculdade Mauricio de Nassau, e diversos profissionais já formados.

Esperamos todos em 2014 em mais uma edição de nosso evento!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Humanização da Assistência em Enfermagem

Antes de tudo humanizar é um processo entre o homem e seus semelhantes que por suas próprias ações  medeia, regula  e controla  os seus sentimentos, dá condições, torna benévolo, afável, solicito, compreensivo, perdoador, interessado na resolução de problema, sensível a dor e sofrimento dos outros, adquiri hábitos sócias polidos, civilizados. 

Humanização é uma palavra em moda, muito utilizada atualmente, onde o homem deve  ser visto como único   mas, que  faz parte de um todo e necessita de atenção   holística: biopsicosocioespiritual.  

Deve-se reconhecer de que cada homem difere-se em suas individualidades e peculiaridades, com necessidades diferentes, mas, que suas necessidades de atenção não podem ser repartidas, separadas.

Podemos dizer que desde que o mundo é mundo, o homem e a mulher, necessitam de atenção para a manutenção da vida: a orientação de Deus, seu perdão, segurança, amor, abrigo, e fontes de alimento (caçar, pescar). Os primeiros seres humanos foram chamados por nomes próprios e não somente por homem e a mulher. Falar sobre o  humanização é algo que parece natural, tão unido a própria existência da humanidade que as vezes não percebemos o quanto não se põe em prática no real significado de sua palavra.

A palavra humano veio do latim,  Humanus  relacionado ao Homo” homem” e HUMUS, pela noção de coisas terrestre. Todos estão de acordo no entendimento de que a humanização na enfermagem significa uma forma de ação humana à compreensão de ser bem tratado, amparado assistido, valorizado, compreendido, dignificado, seguro, respeitado em seus valores e crenças.

A satisfação das necessidades biopsicosocioesperituais do cliente em busca de tratamento, constitui uma condição fundamental na busca da excelência da assistência da enfermagem, com o olhar crítico voltado para a satisfação, tratamento e recuperação do paciente em um momento, em que tudo e todos  que o  rodeia  estão fora da sua zona de conforto.  Longe da sua casa, seu trabalho, seus parentes, sendo manuseado, indagado, exposto, dependente de pessoas completamente desconhecidas, com medo do futuro, com preocupações diversas como possibilidade da morte, da incapacidade, e perdas.

Por sua vez, o cuidador ora se confunde com a própria expressão dessa humanidade que pratica  produzindo a realidade  que ora se afirma na experiência do dia a dia  na consciência de que em suas mãos estão vidas e  pessoas que não são somente objetos de suas práticas, mas de sua atenção e que delas necessitam para sobreviver. Citando Vanda Horta: “É gente cuidando de Gente”.

A humanização não é somente o cumprimento de valores éticos, mas, o reconhecimento de pessoas, respeitando sua dignidade, seus direitos como pessoas e cidadãos.

Na enfermagem a humanização deve ser considerada como uma filosofia prática: uma palavra, um toque, um sorriso, um olhar o interesse pela integridade e bem estar do paciente, respostas às perguntas, um cumprimento, conforto, esperança. Identificar-se e  Chamar o paciente pelo nome significa conhecer a sua presença  interessar-se, e tornar-se uma pessoa aquém ele possa dirigir-se quando necessário e nas suas dores... 

Humanizar a assistência  é pôr-se a disposição do cliente  ajudando nas suas incapacidades, garantir seus direitos de igualdade e dignidade. Possibilitar o acesso dos parentes na sua unidade de internamento, ensinar a autocuidar-se, higienizá-lo quando o seu grau de dependência não permiti que sozinho o faça, ajeitar o seu travesseiro, avisar antes de executar qualquer procedimento, como irá ser feito, se será desconfortável, qual a finalidade da prática, conservar a sua privacidade quando necessário realizar a procedimento que requeira exposição de alguma parte intima do seu corpo, zelar pela a sua segurança, mantê-lo confortável no leito, cumprir com todas as orientações da equipe de saúde, tornando sua estadia no hospital o menos sofrido possível, visando sua satisfação na qualidade da assistência  com o olhar direcionado a mais rápida  recuperação.


Citando Antoine de Saint-Exupéry: “Tu se tonas eternamente responsável por aquilo que cativas”.     Humanização é um substantivo abstrato  concretizado através de  ações, transformando  pequenos atos muitas vezes sistematizados na prática da  enfermagem, em grandiosos prodígios de dignidade, fidelidade, beneficência, confidencialidade, respeito, satisfação, conforto, segurança e felicidade. A execução da resolutividade dos cuidados humanizados contribui também para a satisfação da equipe, ajudando a manter a qualidade das relações interpessoais e ao encantamento em relação à profissão e suas práticas.

Dra. Maria Regina Pastor de Oliveira
Fundadora e Diretora da Escola Técnica em Saúde Maria Pastor

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Vaga para Auxiliar de Laboratório

RH e Cia seleciona:

AUXILIAR DE LABORATÓRIO - Ensino Médio Completo - CÓDIGO 190872
Funções: Executar trabalhos de suporte aos diversos serviços laboratoriais através da preparação e limpeza de materiais, instrumentos e padrões, agendamento e realização da coleta de amostras, preparação de máquinas e equipamentos.

Interessados enviar curriculo para: salvador@rhecia.com.br com o código da vaga e cadastre-se no site: www.rhecia.com.br | Informações 71 4009-0909