terça-feira, 28 de maio de 2013

Novidades da área de Saúde.

Medicamento brasileiro para tratar Leucemia.
A fabricação nacional do medicamento deverá ser suficiente para atender toda a demanda do SUS (cerca de 8 mil pacientes hospitalizados). O primeiro lote produzido no Brasil do medicamento oncológico Mesilato de Imatinibe foi entregue 19/12/12 ao Ministério da Saúde.

Comunicação contra o veneno.
O programa de congresso dedicou um dia inteiro de discussões ao Dossiê Abrasco sobre impacto dos agrotóxicos na saúde, cuja lançada em março de 2011 realizou-se o lançamento da primeira parte, Agrotóxica, saúde, segurança alimentar e nutricional. A segunda, lançada durante a Rio +20, em Junho de 2012, trata de Agrotóxicos, saúde e sustentabilidade.

                                                       Medicamentos e direito à saúde.
O medicamento é um insumo para saúde; nosso trabalho é transformar esse produto em saúde efetiva, definiu a pesquisadora Silvana Nair Leite, durante o painel acesso e uso racional de medicamentos, realizado no Instituto de Ciências Básicas da saúde da UFRGS. O acesso aos medicamentos depende conforme expôs Margô, de disponibilidade física, acessibilidade geográfica, preço (capacidade aquisitiva) e aceitabilidade. 

Lógica do mercado orienta saúde suplementar.
Na mesa Empresariamento da saúde, quatro estudos de mestres e doutores mostraram a força e o espaço que tem a saúde suplementar no país. Em sua pesquisa, entidades empresarias e a politica nacional da saúde: da cultura de crise à cultura da colaboração constatou a instituição e a oficialização da dupla porta de entrada no sistema de saúde, por conta do fortalecimento da saúde suplementar.

Saúde é desenvolvimento.
Um amplo debate ocorrido no congresso indicou que há pelo menos três dimensões importantes na relação entre saúde e desenvolvimento.
A primeira se refere á bem conhecida distinção entre crescimento econômico e desenvolvimento: o aumento do PIB torna um país mais rico, mas se as condições de vida das pessoas, incluindo seus níveis de saúde, não melhoram, o país  não se torna desenvolvido. 
A segunda dimensão concerne aos efeitos das condições de saúde sobre o crescimento econômico.
Finalmente, a terceira dimensão da relação entre saúde e desenvolvimento se atém à contribuição de bens e da prestação de serviços de saúde para a geração da riqueza.

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