segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Intolerância ao Glúten


Você é intolerante ao glúten? Conheça os verdadeiros sinais do problemaRetirado de: Portal Veja | Saúde
Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/voce-e-intolerante-a-lactose-conheca-os-verdadeiros-sinais-do-problema/




A intolerância ao glúten, também conhecida como sensibilidade ao glúten não-celíaca, é uma condição crônica, caracterizada pela alergia a produtos à base de trigo, cevada e centeio. Embora seja uma doença sem muita gravidade, ela atinge cerca de 2 milhões de brasileiros por ano, especialmente a população acima dos 20 anos.

Além disso, por apresentar sintomas como inflamação intestinal, inchaços e erupções cutâneas, muitas vezes ela é confundida com uma problema ainda mais raro: a doença celíaca, doença auto-imune grave que pode danificar o sistema digestivo. Outra possível confusão pode acontecer com a alergia ao trigo, que pode ser fatal uma vez que alguns sintomas podem prejudicar a respiração ou causar perda de consciência, o que não acontece na doença celíaca ou na intolerância ao glúten.



Para descobrir o diagnóstico correto, é necessário fazer um exame de sangue, que vai analisar a presença de anticorpos que possam indicar a doença celíaca. Se o resultado for negativo para esta condição, é possível que o indivíduo seja intolerante ao glúten, embora só seja possível confirmar o problema depois da redução ou remoção da substância da dieta. Como não existem testes específicos para detectar a sensibilidade ao glúten, apenas o monitoramento da dieta, através de registros dos alimentos ingeridos e os sintomas vivenciados, será capaz de confirmar as suspeitas.
Intolerância ao glúten

Para facilitar a compreensão da intolerância ao glúten, o site especializado Medical News Today preparou uma lista com alguns sintomas comuns à condição e quais alimentos possuem a substância.

Sintomas

1. Diarreia e constipação: experimentar problemas digestivos é normal, mas casos regulares de diarreia e constipação podem ser um sinal de intolerância ao glúten. Pessoas com a doença celíaca também podem sofrer com estes sintomas, além de notarem um odor muito desagradável nas fezes em decorrência da má absorção de nutrientes.



2. Dor abdominal: Este sintoma pode ter várias causas, mas se eles costumam ser mais frequentes sem qualquer motivo aparente, é possível que o indivíduo sofra do distúrbio.

3. Inchaço: Apesar de comida em excesso ser o motivo mais comum para o inchaço, ele é outro sintoma muito comum em pessoas com intolerância ao glúten, caracterizado pela constante sensação de estômago cheio, independente da quantidade de comida ingerida. O acúmulo de gases também pode estar associado a esse sintoma.

4. Náusea: Se manifesta particularmente depois do consumo de uma refeição contendo glúten.

5. Dores de cabeça: Quando regulares, as dores de cabeça podem ser um indicativo de intolerância ao glúten.

6. Fadiga: Também pode ter causas diferentes, mas sentimentos persistentes de cansaço que prejudicam o funcionamento diário é um alerta para a possibilidade da condição.

Outros sintomas comuns: dor nas articulações e nos músculos, depressão ou ansiedade, confusão (ou desorientação) e anemia.



Que alimentos devo evitar?

As pessoas que têm intolerância ao glúten devem, na medida do possível, evitar qualquer comida com glúten, portanto, alimentos e ingredientes abaixo devem ser removidos ou reduzidos na dieta.

1. Trigo e quaisquer derivados dele, como espelta ou alimentos, como massa, pão e pastelaria, macarrão, panquecas, waffles e crepes, e biscoitos;

2. Cevada, incluindo malte e bebidas maltadas;

3. Centeio e cereais;

4. Levedura de cerveja e cervejas em geral;

5. Molhos em geral.



Reduzir ou eliminar?

Tanto a doença celíaca quanto a intolerância ao glúten são condições incomuns, mas os sintomas associados a elas são generalizados e têm muitas causas potenciais. Isso significa que o diagnóstico errôneo pode acontecer com frequência.

A situação ainda é agravada pelas tendências de dieta que sugerem que o consumo de glúten tem implicações adversas para a saúde. Entretanto, existem poucas pesquisas para sugerir que a exclusão do glúten de uma dieta traga quaisquer benefícios à saúde para pessoas que não sofrem com estas doenças.

Além disso, mesmo para aquelas pessoas que são identificadas como tendo intolerância ao glúten, não está claro quanto benefício elas recebem por seguir uma dieta sem glúten.

Retirado de: Portal Veja | Saúde

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Alimentos sem lactose: conheça os mitos e verdades

Retirado de: Portal Terra | Gastronomia. 
Disponível em: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/culinaria/alimentos-sem-lactose-conheca-os-mitos-e-verdades,3c17f0ac971c281e3dcb701609e199ddi1xbte9w.html

Para os intolerantes à proteína do leite, a única saída é recorrer aos alimentos sem lactose. No entanto, nem todo produto lácteo provoca a intolerância . Existem diversas variedades de queijos e leites, por exemplo, que podem ser consumidos por pessoas cujo organismo não aceita a substância.

São diversas as dúvidas quanto aos alimentos que podem ou não ser consumidos pelos intolerantes. Pode comer produto com baixa lactose? E o leite de coco e de cabra? Existe alguma doença que se desenvolve para quem não consome lactose? Descubra alguns mitos e verdades sobre alimentação livre de lactose.

Há cada vez mais oferta de alimentos para intolerantes à lactose.

Todos podem comer alimentos sem lactose
Cerca de 70% dos brasileiros possuem algum tipo de intolerância aos produtos derivados do leite, de acordo com pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo. No entanto, apenas poucos demonstram os sintomas desde a infância. A maioria dos intolerantes desenvolve uma manifestação tardia, sendo que apenas 10 a 15% apresentam os sintomas mais graves.

Os alimentos sem lactose, no entanto, são para todos. Intolerantes ou pessoas que não apresentam o problema podem consumir os produtos livres de proteína do leite. Por isso, é importante conhecer algumas curiosidades sobre eles.

VERDADE: Nem todo alimento lácteo tem lactose

Os alimentos à base de leite podem ser produzidos sem lactose, através de processos que retiram a proteína do leite. No entanto, todos os leites de origem animal possuem a lactose em sua composição, inclusive o materno. É na fabricação industrial que o composto é removido. Verifique sempre os rótulos.

VERDADE: Leite de coco está liberado

Por não ser originário de animais, o leite de coco é seguro para os intolerantes. Da mesma forma, outros leites de origem vegetal podem ser consumidos, como o de arroz e o de soja.

MITO: Lactose não causa alergia respiratória infantil

Alergia a lactose não existe. Os alimentos sem lactose garantem que não haja intolerância ou reações alérgicas por serem livres da proteína do leite, a verdadeira causadora da alergia. Apesar de relacionadas, a lactose e a proteína são substâncias diferentes.

Dieta sem lactose pode exigir suplementação
Uma pesquisa da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, descobriu que o cálcio é fundamental para manutenção do peso e controle da pressão arterial. No entanto, os alimentos sem lactose não estão livres apenas desta substância, mas também do cálcio.

Por isso, muitas pessoas com intolerância à proteína do leite precisam adequar sua com a suplementação de cálcio. Iogurtes e leites de soja costumam ser a opção mais adequada, mas também existem outros alimentos sem lactose, de origem vegetal, que podem ajudar, como brócolis e espinafre.

MITO: Iogurtes com baixo teor de lactose são recomendáveis para intolerantes

Nos iogurtes com redução de lactose, o nível da substância continua sendo perigoso para quem é intolerante. O ideal é conhecer bem as quantidades adequadas para cada organismo e dar preferência aos produtos zero lactose. Se tiver intolerância, escolha o iogurte à base de soja.

MITO: Nenhum alimento lácteo pode ser consumido por quem tem intolerância

Cada pessoa possui um nível de intolerância diferente. Por isso, apenas o médico pode determinar a quantidade de proteína do leite que é possível ingerir em cada caso. Como os sintomas variam entre os intolerantes, uma parte deles pode consumir alimentos lácteos com baixo teor de lactose, como queijos, manteiga e iogurtes.

Retirado de: Portal Terra | Gastronomia. 
Disponível em: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/culinaria/alimentos-sem-lactose-conheca-os-mitos-e-verdades,3c17f0ac971c281e3dcb701609e199ddi1xbte9w.html

quarta-feira, 15 de maio de 2019

TUDO NA VIDA É DIFÍCIL - SERÁ?


Assistindo a um vídeo recentemente, uma criança de cinco anos dizia para a mãe: Mãe, a vida é difícil... muito difícil. Está pensando que é fácil?

O difícil neste caso, era fazer a lição de casa.

Analisando esta atitude, pensei: tarefa tão pequena, proporcional aos seus tenros anos. Probleminha de fácil solução. Será?

E esta criança falava com muita tristeza, macambuzio, cabeça abaixada por entre os braços, parecendo que carregava todo o peso do mundo.

A verdade é que, assim também, sofremos por antecipação. Talvez, se tivesse aberto o caderno e o livro, poderia ver que o difícil é só começar assim mesmo, algumas vezes. Existem coisas difíceis que por ansiedade ou baixa autoestima, pomos as dificuldades na frente da coragem, da confiança. Se não tentarmos, como saberemos se ganharemos ou perderemos, como saberemos se dará certo ou não? 

Não tentou nem ler. Só lamentava, como se tivesse naquele momento, fadada ao fracasso. A mãe caberia mostrar-lhe a importância da moderação, da análise do assunto, estimulando-a, ensinando que nem tudo na vida é difícil, que antes de tudo temos que começar, tentar.   

Há muitos adultos com este comportamento, antes de enfrentar os desafios, desistem.

Difícil é achar tudo difícil. Difícil não é sinônimo de impossível. Os persistentes, interessados, otimistas, trabalhadores que vão em busca de oportunidades, aproveitam as que a vida lhe oferece, que buscando a Deus em primeiro lugar, estes podem ter dificuldades, mas não impossibilidades. Uns conseguem alcançar seus objetivos mais cedo outros mais tarde. Os impacientes e sem esperanças desistem blasfemam aceitam suas derrotas sem persistir na busca. Põem a culpa de sua falta de persistência e de seu fracasso nos outros. Acomodam-se. Acovardam-se.

Para se alcançar um alvo, metas e objetivos devem ser traçados. Se não conseguiu alcança-las na primeira tentativa, insistam, analisem as falhas e os empecilhos que estão no caminho. Façam de outra maneira, busquem ajuda, conselhos. Consultem a quem tem mais experiências, a quem que já fez o mesmo caminho ou teve atitudes e andou com pequenos passos ao sucesso.

Crie objetivos, estude atitudes, analise as causas que podem ser vencidas, barreiras que podem ser quebradas, muros que podem ser ultrapassados. Vá sempre em frente. Se tropeçar, reerga-se, levante. 

Algumas vezes precisamos dar dois passos para trás para podermos dar um para frente. Prossiga... com Deus, tenham o céu como limite, espeitando a ética a brandura e o bom caráter. Continue, retire os espinhos, cure os arranhões e continue.

Regina Pastor

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

ENFRENTANDO DESAFIOS PARA CONQUISTAR OBJETIVOS

O Desafio de Construir um caminho para alcançar metas e a reorientação nas práticas profissionais dentro de um mundo tão desestruturado que jaz no poder de forças “ocultas” tornam difícil a vida humana: dificuldades para sobreviver dignamente, frustrações, tristezas, impotências, falta de esperança, desemprego, falta de oportunidade para uma formação profissional, descriminações das minorias.

Chegamos a um momento crítico em que muitos se perguntam: Por que? Como isto está acontecendo?

Culpamos a juventude atual, que em outros tempos era considerada “o futuro do país” por tantas delinquências. Fiz parte desta esperança do futuro do país.  Busquei através de muita disciplina, traçando metas enquanto cursava o primário.  Iria fazer uma faculdade. Não foi fácil alcançar esta meta. Foi muito, muito difícil. Mas, as dificuldades eram somente financeiras. Sendo eu do interior da Bahia, tive de procurar empregos para me alimentar, pagar pensionato, transporte e faculdade. Penei por falta de recursos financeiros. Contudo, não por falta de oportunidades. Estudei em boas escolas públicas. Consegui ser contratada enquanto universitária em três empregos. Outros tempos. Estava no início da faculdade, no primeiro semestre.  Aprendia nos trabalhos técnicas manuais sem ter o conhecimento cientifico, o que fui aprendendo nas aulas da faculdade.



O primeiro através do projeto Rondon, um projeto do governo federal que oportunizava aos estudantes universitários daquela época a trabalharem em período inverso aos seus estudos. Outros dois em hospitais diferentes, onde dava plantões noturnos com “bolsa de trabalho”. Uma noite em um hospital, outra noite em outro. Descansava 2 horas durante um plantão. Era uma forma de estágio remunerado. Dormia em casa três noites por semana. Agradecia a Deus. Privava-me do sono, mas, tive oportunidade de me manter estudando e pagar minha faculdade, que era a Católica. Recebia um salário mínimo em cada um. Cursar a Federal nem por sonho, pois as aulas naquela época eram o dia todo. Como trabalhar? Tinha em minha mente que isto não duraria por muito tempo. Não durou. No quarto semestre consegui um emprego de meio período com salário que cobria as minhas despesas. Para economizar, andei muito a pé longas distancias. Estou viva e não me arrependo.

Cursar uma faculdade nos anos setenta, era um sonho que muitos jovens almejavam e alcançavam. Emprego, ascensão profissional, social e financeira garantida.  

Em paralelo com a época atual, há falta de boas escolas públicas, em que os jovens possam ter o direito de competir com os bem preparados, fato que acaba os excluindo das faculdades públicas, privando-os do direito da isonomia.

Não precisamos de mais presídios, precisamos de uma boa educação, de creches, de escolas que funcionem o dia todo e os mantenham ocupados estudando, praticando esportes. Boas bibliotecas, bons professores estimulados, tanto na sua formação humana pedagógica como financeiramente. Desengessar as unidades temáticas da matriz curricular. Acabar com a mesmice adaptando a educação para as necessidades de um mundo globalizado.

O que leva o jovem a delinquir, na sua maioria, é a falta de uma boa educação, a ausência dos pais que por necessidades existenciais tem que deixar seus filhos sozinhos sem supervisões. Vão em busca do pão de cada dia para o sustento da família. A certeza de que seus filhos estejam se preparando para a vida com a colaboração do estado não existe mais. As greves dos professores não existiriam ou seriam limitadas se estes valiosos profissionais por onde tudo começa e termina na formação de um cidadão laborativo de um país fossem valorizados.

Muitos jovens fora das escolas, desmotivados, desestimulados, com tempo livre, desocupados são aliciados por marginais para os mais diversos tipos de crimes. Não precisamos de mais presídios. Precisamos de educação de qualidade. De estímulos e oportunidades para uma juventude sem rumo. Nunca desista, dificuldades existem, mas são passageiras.

Regina Pastor

   

quinta-feira, 28 de julho de 2016

8 Benefícios da Canoagem para a Saúde

Elimina gordura abdominal
A movimentação dos braços é constante na canoagem, independente da modalidade. A cada remada o corpo gasta quantidade aproximada de energia que gasta em um abdominal, e por trabalhar toda a musculatura da parte superior do corpo através do movimento dos braços, o efeito do esporte é muito positivo na região abdominal.

Tonifica os músculos
Quem pratica canoagem adquire melhor condicionamento físico com o passar do tempo. A gordura é queimada, os músculos fortalecidos, o trabalho do sistema respiratório é otimizado e a resistência a doenças cardiovasculares aumenta.

Combate o estresse
O contato direto com a natureza garante tranquilidade e calma durante a canoagem. A sensação prevalece mesmo após a prática, já que o esporte libera hormônios relacionados ao bem estar.

Melhora a capacidade de trabalhar em grupo
Nas modalidades de velocidade e caiaque polo, a canoagem pode ser praticado em grupos. Além de treinar o corpo, o esporte permite interatividade com outros praticantes, trabalha o compromisso com a equipe e consequentemente, diminui a dificuldade de trabalhar em grupo.

Melhora a postura
A canoagem exige que o praticante mantenha a postura correta para remar, o ato favorece o tronco e faz com que o corpo se adapte e mantenha a coluna ereta ao andar e sentar.

Fortalece o sistema imunológico
Quando a canoagem passa a fazer parte do dia a dia e é praticada com frequência, os benefícios se tornam cada vez mais evidentes no organismo. Previne doenças como a osteoporose, artrose, obesidade, doenças cardíacas ou respiratórias, diabetes e até mesmo a má circulação.

Previne a depressão
Praticar um esporte é uma ótima maneira de sair da rotina e aumentar os níveis de hormônios relacionados à adrenalina e ao bem estar, portanto, a canoagem é um ótimo remédio contra depressão e transtornos de ansiedade.

Melhora a disposição
Os benefícios que a canoagem proporciona ao corpo refletem diretamente na qualidade de vida do praticante. O esporte também é responsável por melhorar a qualidade do sono, aumentar a disposição e o rendimento em atividades rotineiras.

Todas as habilidades necessárias para fazer canoagem, são desenvolvidas através da pratica constante do esporte e da ajuda de um treinador. Pessoas com problemas de coluna devem buscar orientação antes de realizar o exercício.

Autora: Isabella Moretti
Acesso: 28 de julho de 2016.